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06 março, 2016

Reflexões de diário Gráfico II


Quem não se lembra de passar largos minutos ao telefone e abrir uma agenda e começar a fazer desenhos enquanto se falava dos mais variados assuntos? No final, o resultado era um conjunto de riscos que variavam entre os mais abstractos arabescos ao mais fiel retrato do que se passava em vosso redor. Porque é que falo nisto no Pretérito Perfeito? Porque os telefones fixos deram origem aos telemóveis; estes por sua vez deram origem aos smartphones que por sua vez mataram as agendas de papel; e porque apareceram uns livros idiotas para os adultos colorirem... O diário gráfico como já disse anteriormente, serve para vos acompanhar no vosso dia-a-dia e para além de servir de suporte para os vossos postais ilustrados dos sítios que visitam, serve para anotar também decisões da vossa vida, da mais simples à mais complexa: Comprar um carro, comprar casa, quintas para casamentos, viagens de férias... compras do Pingo doce?! Neste caso concreto, anotei as minhas férias (que apaguei no Photoshop por questões de privacidade) porque são várias hipóteses e não tinha cabeça para decorar tudo... Claro que enquanto a minha mulher olhava para o calendário dela eu tinha mais que tempo para registar o que estava em meu redor. Fica o desafio para vós? Vão comprar carro? Desenhem as várias hipoteses e escrevam o preço e os Km; Vão casar? Baptizar o vosso filho/a? Desenhem o espaço e escrevam o preço por pessoa e a ementa... e podia ficar aqui o dia todo...  

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